A nossa juventude
sofre conscientemente um processo de alienação política e social. A razão dessa
distancia é a falta de interesse em participar de uma atividade que já foi um
campo privilegiado da ação dos jovens, no entanto, hoje esquecida por quem
deveria ser o futuro.
O acontecimento
é complexo e só pode ser entendido como processo histórico e social. Na época do
regime militar, por exemplo, foi procedido por uma intensa atividade dos
jovens brasileiros, que, mesmo durante parte da ditadura, foram um dos
principais personagens políticos e, talvez, aqueles que de maior representatividade,
pela constante presença na praça pública.
A repressão
dos anos 70 cassou que o levou a luta armada criou no seio familiar o temor de
que seus filhos se envolvessem com política, passando a imputar medo a nossos
guerreiros e seus familiares restringindo sua inserção no meio.
A
redemocratização do País foi como um chamamento à participação cidadã. No
entanto, a massa do bolo cultural em que o jovem está imerso e o intenso
processo de individualização tornaram a política pouco atraente.
Some isso a extrema dificuldade de inserção na
vida política partidária, hoje os grandes partidos políticos, buscam as contas
dos país de nossos jovens, não visa uma juventude forte, guerreira e
esclarecida. Visa unicamente criar seus herdeiros políticos e perpetuadores do
tal medo e restrição a verdadeira política.
Esse elo –
juventude-politica – não pode estar perdido! Façamos a diferença... Juventude
Socialista e revolucionária é a solução!
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